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quarta-feira, 1 de junho de 2011

pequeno... Em Breve!

'Ah meu bem...' não nos cansaremos de citar a máscara, né Cac?!

Por entre o frio e a solidão nasceu nosso pequeno CAC!!!!
Tão só ele estava, cercado de promessas vãs, de sonhos de outras pessoas, preso em um cárcere mascarado... Da libertação surgiu a nossa música...

PEQUENO - Eu ouvi, pela primeira vez a nossa música desde... Então com uma alegria dilacerante que explodia por meu corpo cantei e dancei como se o passado nada mais fosse do que um triste pesadelo de uma noite mal dormida. Cantei! E como em meus sonhos você apareceu sorrindo para mim, esperando por mim... 'surpresa'!!!!! E pude me sentir completo, como a muito não me sentia... Minha vida começa agora, do zero, começa com você!

KAIO - Como que guiado pela força desse pequeno, a voz rompia as barreiras corporais... reverberava pelo corpo. Cantamos, pequeno e eu. Embora o som da música estivesse alto, nossa voz tornou-se mais forte e mais alta... Estávamos além das lágrimas... Talvez, eu Kaio, estivesse mais próximo de chorar, mas o pequeno não... Alegria... 'Se eu soubesse tudo que sei', buscaria ser feliz como fui por aqueles dois minutos de canção. quisera eu, que todos pudessem ser sempre feliz assim. Não eu não me arrependo de nada! E lá estava a Cac, materializando o desejo de reencontro do pequeno... Paixão... Não como na última lembrança...
Cantamos...


Embora eu tenha achado o ensaio de segunda-feira a noite bastante frustrante, para Cac foi bom por ela ter percebido detalhes 'tão pequenos'  que deveríamos trabalhar, tanto com interpretação como em material de cena. Na terça-feira, quando o pequeno nasceu e engatinhou foi muito mágico e cansativo também. O Abraão assistiu o ensaio, mas infelizmente ele pegou um momento em que a música estava baixa e durante o ensaio vozes gritavam "SETE, OITO!" seguida por sons semelhantes aos filhos de Ganesh... No final a música não tocou, e foi bom dançar com a memória desse som, foi bom mesmo por eu ter que expressar somente pelo corpo a letra e melodia dessa nossa canção... dai eu derrubei a Champangne, olhei pra Cac e pro Abraão e falei: Gente foi uma merda, eu sei, derrubei a champangne no chão e acho que deu pra ter uma ideia... risos, porem embora exausto, eu continuei pois o pequeno era o gás que me erguia... Dancei... Conversamos sobre o ensaio e foi legal a troca de informações, percebemos que o espetáculo funciona e acontece =D

As três coreografias são um desafio para mim... por serem embasadas em sentimentos completamente diferentes e que consequentemente modificam minha movimentação.

Existem outras considerações que agora não tenho como relatar... Existe ainda a tarefa que a Cac me passou, de escrever as ações dramáticas das cenas, que terei que fazer no decorrer da semana...

Estando sem seu par nesta história triste ele se desenvolveu ao som de seu coração e de quem ele realmente é. Valsou como uma criança que não tem medo. Bailou, e nesse bailar renasceu da prória força luz e fé... Rodopiou e enfrentou o mundo, varrendo o passado, pensando agora somente no seu futuro...



'as vezes relembrar o passado nos abre uma porta para o futuro' (kaio)



EM BREVE!

Le Destin du Petit

ou para os íntimos

pequeno

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