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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Três anos depois...

Sábado, 02 de Abril de 2011...

Por idas e vindas deste destino feroz, Cac e eu nos distanciamos... Fisicamente. Em alma, espírito nos mantínhamos conectados, ligados por esse 'pequeno' elo, por essa vontade de nos permitir finalmente...
 Um dia desses recebo um email, um ultimato de Cac; e por fim, sem temer, nos entregamos a caminhada com o Pequeno...

'A caminhada até a sala de ensaios me lembrou da nossa primeira caminhada, a anos atras, quando fomos ao parque ramiro ridguer (nunca mais saberei escrever esse nome!) o medo, a ansiedade o desejo e um medo diferente. Esse medo diferente de não saber mais como fazer, de ter perdido o jeito de a Cac sair gritando pela porta que eu era um bosta e que perdera (ou nunca tivera) talento para atuar... Parece idiota, mas foi isso que esse medo diferente me trouxe... Quando iniciamos, por reflexo desse medo, não tinha conseguido me entregar completamente a "dança' mas ao contato com o espírito da Paixão, tudo toma um novo rumo, um novo sentido. Eu chorei (eu?) nunca antes houvera chorado em um exercício, e estranhei... E por outras vezes em contato com essa Paixão, envolto pela música e seu significado para Pequeno... Eu chorei? Fui para casa e fiquei pensando... ouvi a música novamente, a versão da Cássia Eller e da Edith Piaf... E nada... nenhuma lagriminha ou indício de uma formação aquosa em meus olhos... Pensando muito nisso, pois mexeu comigo me questionei e analisei a vivencia do encontro... Não fui eu quem chorou naquele momento, e sim o Pequeno! Nossa! Tava tão latente a vida do pequeno em mim, tão intensa, que custei para entender... Sabia que o choro não era meu, mas não sabia porque eu tinha chorado... Que mágico pra mim... O Pequeno está vivo... Ele Sente... Foi incrível...'
'A máscara que trabalhamos a tarde foi difícil... Ser o que o Pequeno não quer... Vestir-se todos os dias para mais uma vez enganar-se... Quem fez isso com ele? Porque fez isso com ele? Temos que descobrir e quebar as perdas deste infeliz! pior deixa-lo com as pernas quebradas numa ilha com formigas canibais! Como ele sofre com a máscara! A máscara está intrinseca no pequeno, ela seu mecanismo de defesa ou melhor, ataque. Porque ele ainda a mantem?'

Ontem passei o dia todo tentando sustentar uma máscara... é muito ruim... Falei coisas na cara de pessoas aqui em rio do sul... (nada muito pesado, afinal não quero ser a Máscara) e foi pesado...
'A caminhada até a sala de ensaios me lembrou da nossa primeira caminhada, a anos atras, quando fomos ao parque ramiro ridguer (nunca mais saberei escrever esse nome!) o medo, a ansiedade o desejo e um medo diferente. Esse medo diferente de não saber mais como fazer, de ter perdido o jeito de a Cac sair gritando pela porta que eu era um bosta e que perdera (ou nunca tivera) talento para atuar... Parece idiota, mas foi isso que esse medo diferente me trouxe... Quando iniciamos, por reflexo desse medo, não tinha conseguido me entregar completamente a "dança' mas ao contato com o espírito da Paixão, tudo toma um novo rumo, um novo sentido. Eu chorei (eu?) nunca antes houvera chorado em um exercício, e estranhei... E por outras vezes em contato com essa Paixão, envolto pela música e seu significado para Pequeno... Eu chorei? Fui para casa e fiquei pensando... ouvi a música novamente, a versão da Cássia Eller e da Edith Piaf... E nada... nenhuma lagriminha ou indício de uma formação aquosa em meus olhos... Pensando muito nisso, pois mexeu comigo me questionei e analisei a vivencia do encontro... Não fui eu quem chorou naquele momento, e sim o Pequeno! Nossa! Tava tão latente a vida do pequeno em mim, tão intensa, que custei para entender... Sabia que o choro não era meu, mas não sabia porque eu tinha chorado... Que mágico pra mim... O Pequeno está vivo... Ele Sente... Foi incrível...'
'A máscara que trabalhamos a tarde foi difícil... Ser o que o Pequeno não quer... Vestir-se todos os dias para mais uma vez enganar-se... Quem fez isso com ele? Porque fez isso com ele? Temos que descobrir e quebar as perdas deste infeliz! pior deixa-lo com as pernas quebradas numa ilha com formigas canibais! Como ele sofre com a máscara! A máscara está intrinseca no pequeno, ela seu mecanismo de defesa ou melhor, ataque. Porque ele ainda a mantem?'

Ontem passei o dia todo tentando sustentar uma máscara... é muito ruim... Falei coisas na cara de pessoas aqui em rio do sul... (nada muito pesado, afinal não quero ser a Máscara) e foi pesado... 

Esse resumo é um resumo do relato... =D
Bom ter comigo a CAC!!!!!!!!!!!!!!!!!
obrigado amiga-diretora =D

Foto que me representa a transição do Pequeno para a Máscara...
Tudo depende das nossas escolhas... foto de Kaio...

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